vonclalvison miranda dias

sábado, 12 de novembro de 2022

O poeta e angra dos reis

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O poeta e angra dos reis

Postado por Revista Cultural Litearte às 19:05 Nenhum comentário:

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

O poeta e angra dos reis

Postado por Revista Cultural Litearte às 20:24 Nenhum comentário:
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tempos canções

 

 

                            Tempos canções

 

 

 

 

Ainda senti minha presença quente firme

Dos olhos caminhos de não partir de perto

Tenho alegre peito alvo estado confirme

De que tenho dentro em mim nada acerto

 

Lembro, quando choramos juntos? Correto

Seio de outras mãos apalpa-se e exprime

Meu ver-te sempre linda dos desejos bem perto

Ao lagar dos horizontes ondas de espumas ao timbre

 

Dos cabelos coroas da carne pão inocente

Declina ao ombro de encostar meu fardo

Animo colore áureo amor tangente

 

depois do assalto

O princípio Sobre a arvore depois de um assalto Eles sombreavam a próxima ação Escorregava o amigo das palavras O romance desgrenhado dos pedidos Esquecidos das falas do pecado No baseado o sortido desejo Escape do mesmo jeito a vida de pecados. Porquê a vida não têm mais pecado E onde houver, há morte e a fé decreta. Rachada a terra quem as fechou Travada a guerra quem morreu E o fim sendo a morte Quem terá da audácia o começo De regular a vida de outro A vida que não a pertence

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reflexo

reflexo
o sol e suas sais lágimas

tempos canções

Tempos canções Ainda senti minha presença quente firme Dos olhos caminhos de não partir de perto Tenho alegre peito alvo estado confirme De que tenho dentro em mim nada acerto Lembro, quando choramos juntos? Correto Seio de outras mãos apalpa-se e exprime Meu ver-te sempre linda dos desejos bem perto Ao lagar dos horizontes ondas de espumas ao timbre Dos cabelos coroas da carne pão inocente Declina ao ombro de encostar meu fardo Animo colore áureo amor tangente De um Espírito único sentido árduo Tenra alma amiga de única fadiga Que sentira longe desde o mesmo ar que castiga.

Águas de Angra dos Reis

Águas de Angra dos Reis
uma bela canção

Águas de Angra dos Reis

Águas de Angra dos Reis
uma linda canção

tempos canções

 

 

                            Tempos canções

 

 

 

 

Ainda senti minha presença quente firme

Dos olhos caminhos de não partir de perto

Tenho alegre peito alvo estado confirme

De que tenho dentro em mim nada acerto

 

Lembro, quando choramos juntos? Correto

Seio de outras mãos apalpa-se e exprime

Meu ver-te sempre linda dos desejos bem perto

Ao lagar dos horizontes ondas de espumas ao timbre

 

Dos cabelos coroas da carne pão inocente

Declina ao ombro de encostar meu fardo

Animo colore áureo amor tangente

 

A casa a qual moro

                

                       A casa a qual moro tem bastante alimento, é colorida de verde bem parecida com a árvore de frutas de uma certa praia de que vivia em todos os dias nela a caçada donde passei boa parte da vida era uma criança bonita namora ainda as meninas parecidas desse tempo sortido. Minha tem televisão colorida, tem um chuveiro frio quase o ano inteiro para não termos de saúde mal, mas saúde boa. e viver feliz para descansar igual a alma da gente no céu a eternidade toda. Minha mãe com
meus irmãos tempos tenro de amizade o dia inteiro com muita comida. 
 E nunca posso deixar de comer porque preciso ser bonito pra você meu amor. 
                      

angra dos reis

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do mar palavras sobre a terra em lindas ondas.
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